Esse é um plano para conduzir seus próximos atendimentos com mais clareza e segurança
Cartas para Viver da Terapia
A primeira sessão não deve ser vista apenas como acolhimento — ela já pode (e deve) ser o começo da transformação.
Na minha visão, a primeira sessão precisa acolher, sim.
Mas também precisa entender concretamente a queixa, dar devolutivas claras e vender o processo com clareza do que será trabalhado com o seu paciente, família ou casal.
E aqui está um ponto que faz muita diferença na prática clínica:
→ Para dar devolutivas, você precisa compreender muito bem a queixa e enxergar, de forma concreta, o que poderia ser trabalhado com o paciente nos próximos encontros.
👉 A primeira sessão não é só um espaço de escuta passiva.
Ela é o começo da transformação.
É o momento de:
→ Mapear.
→ Entender padrões.
→ Começar a construir um plano.
→ E, principalmente, mostrar para o paciente que existe um caminho — e que esse caminho pode começar ali.
E quando você tem uma ferramenta que te ajuda a fazer isso — como o Genograma — a sua prática muda.
→ Você sai do improviso.
→ O paciente percebe que está dentro de um processo estruturado, seguro, com começo, meio e fim.
→ E você conduz com muito mais clareza, segurança e potência.
Se você quer entender, na prática, como transformar sua primeira sessão em um ponto de partida claro, estruturado e potente — usando o Genograma como ferramenta clínica — essa aula é para você.
🧠 Tema da aula de hoje:
“Como construir um plano de trabalho terapêutico desde a primeira sessão usando o Genograma”
🕒 A gente se encontra hoje, às 13h07.
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Até lá!
Fabiane Siqueira